O que é a recuperação judicial? Saiba aqui!
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A gestão de indicadores é um modo de administrar por meio dos chamados KPIs (Keys Performance Indicators) ou simplesmente indicadores de desempenho. Assim, taxas e números verificam a eficiência de um negócio.
Depois de contabilizadas, essas métricas passam por análises e comparações. Assim, elas servem como diretrizes para tomar decisões certeiras.
Peter Drucker, o pai da administração, já dizia: “é preciso medir para avaliar“. Ou seja, os indicadores de desempenho revelam os sucessos e fracassos de pessoas, produtos e serviços.
Por esse motivo, eles são um mapa do tesouro: mostram o caminho a ser percorrido para crescer. Quer saber mais? Então confira nosso post!
Os indicadores de desempenho são cálculos para compreender como uma empresa está funcionando em vários aspectos. Desse modo, são contagens quantitativas e qualitativas que se relacionam aos resultados.
Por isso, eles são importantes ferramentas para o dia a dia dos gestores. Afinal, com esses números, é possível melhorar a gestão financeira e a posição de mercado.
Nesse sentido, tais cálculos ajudam a perceber novas oportunidades e riscos. Assim, a empresa se prepara melhor para o enfrentamento de crises e adversidades. Ao mesmo tempo, a organização consegue ampliar o poder competitivo.
Escolher quais KPIs acompanhar é uma das partes mais delicadas da gestão de indicadores. Primeiramente, não há uma fórmula única. Assim, os índices mais adequados dependem do tipo de negócio. Apesar disso, alguns deles servem para qualquer segmento. Observe!
Este tipo de índice controla o volume de trabalho. Dessa forma, pode ser medida a produtividade da mão de obra em uma hora, por exemplo. Além desse dado, o índice de produtividade pode revelar o nível de atuação de uma máquina. Nesse caso, basta mensurar o volume de mercadoria confeccionada por determinado equipamento em um dia.
Quando o assunto é a concorrência, o controle de qualidade é um índice indispensável. Ainda mais hoje em dia, com os clientes cada vez mais rigorosos. Entretanto, existem vários métodos para extrair essa informação. Confira alguns:
Assim, caso seja necessária, mudam-se a gestão dos fornecedores, os tipos de insumos utilizados ou até mesmo a própria linha produtiva.
Os indicadores de capacidade quantificam as habilidades de maquinários e colaboradores. Nesse caso, a diferença para a produtividade está no fato de que nem sempre toda a capacidade é usada.
Por exemplo: imagine uma máquina desenvolvida para embalar até 10 mil toneladas de produtos ao mês. No entanto, suponha que ela, em determinado período de 30 dias, não seja usada com todo o seu potencial pela queda nas vendas pela metade.
Assim, nesse determinado intervalo, o KPI de produtividade da máquina ficaria em 5 mil toneladas/mês.
Já o KPI de capacidade não sofreria alteração, permanecendo em 10 mil toneladas/mês. Nesse caso, o gestor pode saber até onde crescer sem ter que fazer novos investimentos.
Já os indicadores de desempenho estratégicos demonstram a situação macro da empresa. Desse modo, eles servem para avaliar o quadro atual e apontar o caminho para alcançar as metas. Veja exemplos:
A gestão de indicadores de desempenho bem-feita engloba várias etapas. Assim como a própria seleção dos KPIs, pode haver variação de fases e da ordem em que esses estágios devem acontecer conforme o ramo de atuação. Porém, preparamos a seguir um roteiro básico. Observe:
Quem tem experiência no meio corporativo conhece bem os imensos benefícios do planejamento. Dessa forma, não é diferente na gestão dos indicadores.
Desse modo, crie um calendário com prazos, atribua funções e escolha os indicadores de desempenho essenciais para o seu negócio. Nesse momento, é importante filtrar bem os KPIs para não ter taxas em excesso.
Além disso, será preciso um bom diagnóstico interno antes de começar a gestão de indicadores. Isso é fundamental para comparar os dados do futuro com os do presente. Essa oscilação é que vai evidenciar a performance no período.
Depois de um ciclo de monitoramento, como um semestre, os KPIs vão apontar o que está bem e o que não. Com esses dados, crie as metas da companhia para os próximos 6 meses.
Por exemplo: se você notar que as vendas estão caindo, sua meta pode ser ampliá-las em 10% no período. Assim, você pode replicar a mesma estratégia em diferentes situações: ritmo produtivo, quantidade de erros, custos etc.
Porém, tome cuidado para não criar propósitos distantes da realidade. Isso desanima a equipe e torna a gestão de indicadores ineficiente.
As equipes devem ser informadas sobre os índices, sejam eles positivos, sejam negativos. Principalmente quando algo vai mal, é necessário orientar, apontar as soluções e até mesmo realizar treinamentos de qualificação.
Por outro lado, os indicadores de sucesso devem ser valorizados. Assim, conceda bônus, prêmios em dinheiro ou simplesmente uma placa elogiando a equipe bem-sucedida.
A gestão de indicadores é um trabalho interminável. Contudo, você precisa medir os resultados. Diante disso, a melhor saída é escolher períodos para análises. Nesse caso, faça mensurações mensais, trimestrais, semestrais e anuais.
Dessa forma, ao fim de cada etapa, você inicia uma outra e assim por diante. Essa dinâmica colocará a empresa na direção da melhoria contínua.
Portanto, a gestão de indicadores é um método mais concreto para melhorar o desempenho de qualquer negócio. Afinal de contas, ela mostra os problemas, que podem então ser corrigidos.
Por outro lado, boas ações muitas vezes passam despercebidas. Desse modo, com os KPIs, as condutas de sucesso ficam em evidência. Assim, os líderes conseguem reproduzi-las em larga escala.
Portanto, a gestão de indicadores é uma excelente ferramenta para organizar os negócios. Gostou do artigo? Quer ficar a par de novidades sobre administração? Então siga a gente nas redes sociais!
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