Auditoria fiscal: Entenda a importância dela no seu negócio
No campo da contabilidade e finanças, a auditoria fiscal se torna uma prática essencial, desempenhando um papel crucial ao verificar e garantir a conformidade das […]
Mensurar riscos e oportunidades ajuda na prevenção de crises e problemas, seja com o consumidor final ou outros públicos de interesse da organização. Mas como mensurar forças e fraquezas?
Uma forma é por meio da auditoria que, infelizmente, ainda é vista pelas empresas como custo. É muito importante que essa percepção mude, pois ela é um mecanismo de monitoramento que gera resultados muito positivos. E elenca riscos. E, melhor, oportunidades.
Para que isso possa ser percebido, é preciso criar métricas que possam mensurar os resultados.
Essas métricas podem ser qualitativas ou quantitativas, mas devem ter uma periodicidade de medidas que possibilitem a análise destes dados afim de demonstrar ao comitê executivo interno, aos colaboradores, ao comitê de auditoria e ao mercado que, o monitoramento e as ações delegadas a partir dele, estão sendo tomadas.
Exemplos de métricas qualitativas estão relacionadas à eficácia de tarefas, controles e clima da organização.
Já as métricas quantitativas são os impactos gerados nas demonstrações financeiras, tais como, registros corretos de impostos a recuperar, ou diminuição de custos e até mesmo a economia na identificação de erros e fraudes que possam estar influenciando o fluxo de caixa das empresas.
Portanto, o trabalho de auditoria, seja ele de auditoria interna, auditoria de qualidade ou auditoria externa, deve ser realizado de forma consciente de que os resultados não são meramente o cumprimento de uma exigência legal ou regulatória, ou, um meio de documentar e formalizar processos ou, até mesmo, responder à requisitos de qualidade. Mas, que sim, há um valor agregado que não é subjetivo e sim algo que pode ser mensurado e comprovado.
Para que sejam criadas essas métricas, é importante que sejam envolvidos no planejamento da auditoria, os gestores de todas as áreas sensíveis da organização, o comitê executivo, o comitê de auditoria e, quando necessário, os próprios auditores independentes, para que, juntos, todos os envolvidos possam enxergar o progresso e criar um histórico mensurável de resultados.
A PGBR é conhecida há quase 60 anos por sua atuação em auditoria interna e externa e conta com clientes fidelizados ao longo dessa história, pois consegue extrair dos executivos, donos de empresa e colaboradores o seu melhor, o sentido de unidade, e a vontade de fazer as coisas evoluírem, inovarem e gerarem bons resultados.
Artigo de Jacqueline Rodrigues, sócia Diretora de Desenvolvimento e Novos Mercados da PGBR
[rock-convert-pdf id=”9213″]
No campo da contabilidade e finanças, a auditoria fiscal se torna uma prática essencial, desempenhando um papel crucial ao verificar e garantir a conformidade das […]
Diferentes pessoas formam um ambiente empresarial e, justamente por este motivo, podem ocorrer atos de má fé, que visam obter benefício próprio, essas ações são […]
Você provavelmente já ouviu falar em peculato, já que esse é um crime constantemente noticiado pelos jornais. é normal que surjam dúvidas sobre o tema, […]