Empreendedorismo feminino: Por que precisamos falar sobre?
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Trata-se de uma prestação de contas ao fisco, um custo adicional ou uma agregação de valor a gestão empresarial?
Antes de explorar o tema, é importante entender inicialmente os dois tipos de Auditoria Independente e o papel de cada uma delas: Auditoria Externa e Auditoria Interna.
A Auditoria Interna, é formada por funcionários da empresa (ou terceirizados por ela) com a função de apoiar, de forma independente à Administração no cumprimento dos objetivos da companhia, a partir da aplicação de uma abordagem sistemática e disciplinada para avaliar e melhorar a eficácia dos processos de gerenciamento de riscos, controle e governança. Sua missão é aumentar e proteger o valor organizacional, fornecendo avaliação, assessoria, conhecimento e objetivos baseados em riscos.
Auditoria Externa, uma firma independente, tem como principal objetivo garantir aos sócios/acionistas, proprietários e todos os demais interessados (steakholders) a confiança nas suas demonstrações financeiras e se estas representam adequadamente a posição financeira e patrimonial da companhia auditada.
Ambas são independentes e estão subordinadas a normas e exigências legais, dependendo do tipo e tamanho da companhia. Como, por exemplo, na auditoria externa, com as determinações legais das Leis 6404, que estabelece que companhias abertas devam ser auditadas por auditores independentes registrados na Comissão de Valores Mobiliários; e 11.638, que estabelece que as empresas de grande porte devam ser auditadas por auditores externos, assim como as empresas sem fins lucrativos. E, as normas do Banco Central do Brasil, que também determinam que as instituições financeiras sejam auditadas por auditoria externa.
A norma de auditoria externa, prevê que não se audita todas as empresas do mesmo jeito, logo, quanto melhor o sistema de compliance, com rigorosos controles internos e excelente estrutura de auditoria interna, o trabalho do auditor independente é feito de uma forma. Se ele está em uma empresa que não tem uma governança razoável, o trabalho vai acontecer de outra forma.
Considerando a afirmação acima, quanto melhor o sistema de governança, apoiado pela auditoria interna na avaliação e gestão dos riscos empresariais, desenvolvimento de controles e atividades que mitiguem os riscos e, posterior monitoramento e avaliações periódicas do ambiente de controle, maior a garantia dos resultados, tanto financeiro para seus sócios e acionistas, quanto para a transparência das demonstrações contábeis e financeiras da companhia.
Além do mencionado acima, não podemos deixar de citar o momento atual do nosso país, com inúmeras investigações de corrupção e escândalos de conduta anti-ética. Mais uma vez vemos a importância dos dois segmentos, através de busca clara de melhoria e eficiência das organizações e a confirmação da fidelidade das informações apresentadas. Tais atividades assumem extrema importância para processo de transparência das instituições públicas e privadas.
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