Auditoria Tributária: o que é e por que é importante!
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Uma empresa preparada para a auditoria interna e externa requer que os seus profissionais estejam dispostos e disponíveis para atender os auditores. Afinal, os especialistas vão questionar sobre responsabilidades e transações. Nesse cenário, é preciso que sistemas e pessoas estejam maduros para agir com transparência. Isso é muito importante no processo, principalmente ao falar de fatos que impactam diretamente nas demonstrações financeiras. Neste artigo, vamos abordar dois pontos importantes:
Um bom ambiente de “Controles Internos” demanda que cada departamento tenha suas responsabilidades e processos bem definidos. Porém, para isso, as pessoas devem ser treinadas a executar suas tarefas de forma a mitigar riscos. Assim, qualquer atitude sempre levará em conta as consequências dos erros para os números da empresa. Porém, existe ainda o o benefício de se fortalecer para situações adversas inevitáveis. Ou seja, fica mais fácil fazer a gestão de crise e superar os desafios.
Uma cultura de “Controles Internos” começa pelos administradores (o que chamamos em inglês de “Tone at the Top”, que significa “O tom – ou, o exemplo – vem de cima”). Nesse contexto, a administração tem de fornecer o tom e trazer para sua organização uma cultura ética e de “Controles Internos”.
A auditoria interna e externa melhora os processos da organização e, ao mesmo tempo, amplifica a sua credibilidade junto a clientes, fornecedores, concorrentes e sociedade como um todo. Afinal, a auditoria permite obter certificações renomadas e ainda é um sinal positivo de que a companhia preza pela transparência das operações. No entanto, dizemos que auditar é também uma maneira de analisar a qualidade dos processos e de identificar os riscos. Assim, a partir dessas avaliações, é possível criar formas de amenizar as ameaças ao negócio.
Isso posto, é fundamental formar um Departamento de Auditoria Interna e um comitê de Auditoria para interagir diretamente com à alta administração. Mas tanto o departamento como o comitê vão transitar por todos os níveis hierárquicos da companhia. Afinal, é necessário testar os controles no dia a dia. Além disso, é importante que os auditores externos tenham liberdade e independência. Esses quesitos são obrigatórios para a manutenção de um ambiente de ética. Aliás, a independência dos consultores é um dos princípios da auditoria.
Desse modo, ainda que nem todas as empresas sejam obrigadas a passar por essas averiguações, se a maioria escolhesse fazê-lo, isso contribuiria para que a “Cultura de Controles Internos” e a “Ética” ganhassem força. Assim, como consequência, as empresas estariam sempre dentro das melhores práticas e preparadas para procedimentos desse tipo. Dessa forma, no frigir dos ovos, as organizações utilizariam a auditoria para enraizar a “Cultura de Controles Internos”. Tal atitude facilitaria o entendimento da “Cultura Ética”.
Quando falamos de auditoria interna e externa, muitos empresários têm dúvidas sobre suas diferenças e aplicações. Por isso, preparamos um resumo a seguir que explica as peculiaridades de cada uma delas, de acordo com os principais aspectos envolvidos. Confira:
A auditoria externa ocorre em intervalos previamente escolhidos. Ou seja, ela pode incidir sobre um bimestre, um trimestre, um semestre e assim por diante. Desse modo, esse tipo de análise tem começo, meio e fim. Por sua vez, a auditoria interna acontece de modo constante. Nesse caso, os intervalos são estabelecidos mais para efeito de planejamento, geralmente anuais.
A auditoria externa é executada com fins externos, como já diz o próprio nome: conquistar a confiança de investidores, por exemplo. Mas pode ser também para tomar crédito em bancos. Por outro lado, a auditoria interna tem como meta mensurar os riscos para refinar a gestão com dados financeiros, operacionais e contábeis.
Em algumas situações, a auditoria externa é obrigatória. Esse é o caso de empresas com capital aberto, de grande porte e que sejam fiscalizadas por órgãos reguladores, como a ANS (Agência Nacional de Saúde). Já a auditoria interna é uma escolha do próprio negócio com a meta de aprimorar os processos domésticos.
Na auditoria externa, os auditores não ficam subordinados à diretoria da empresa contratante. Além disso, os relatórios produzidos não são entregues somente à gestão, mas também são encaminhados a terceiros, como os partners de interesse da companhia. Já na auditoria interna, o especialista em auditagem se remete à administração da companhia, podendo pertencer ou não ao quadro de funcionários.
Portanto, falar em auditoria interna e externa pode ser a chave para as empresas entenderem os impactos cotidianos sobre seus próprios números e fenômenos. Nesse contexto, a PGBR oferece mais de 60 anos de expertise no tema. Dessa forma, podemos auxiliar sua empresa a entender o que falta para abrir as portas para a auditagem. Além disso, pavimentamos o terreno para que seu negócio fique sempre pronto para passar por esses pentes finos.
Artigo de Jacqueline Rodrigues, sócia Diretora de Desenvolvimento e Novos Mercados da PGBR
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